A artroscopia é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo que utilizamos para tratar diversas lesões ou doenças.
Para realizá-la, fazemos pequenos cortes pelos quais inserimos uma câmera e os instrumentos necessários para reparar os problemas encontrados na articulação.
É uma técnica que tem cada vez mais destaque na ortopedia, mas ainda gera dúvidas nos pacientes.
Para realizar a artroscopia, será necessário anestesiar o paciente de modo a garantir que ele não sinta dor.
Normalmente, o médico anestesista realiza uma anestesia local ou loco regional para fazer com que os nervos da região deixem de funcionar, encerrando temporariamente as sensações no local (inclusive a capacidade de sentir dor e de mexer o membro).
Para tal, o profissional conta com o auxílio da ultrassonografia e introduz a medicação anestésica próxima ao nervo através de uma pequena agulha na região do pescoço.
Além disso, na maioria das vezes, fazemos uma sedação do paciente para que ele durma e só acorde após o procedimento.
Então, realizamos dois ou três pequenos furos de um centímetro através dos quais inserimos soro fisiológico para expandir a articulação e criar espaço a fim de visualizar as estruturas internas.
Ademais, inserimos a câmera e os instrumentos necessários para fazer os reparos necessários na articulação.
Então, após finalizar o procedimento, encaminhamos o paciente para a recuperação.
Ressaltamos que a internação hospitalar para a realização da artroscopia é necessária. Na maior parte das vezes, realizamos a internação no sistema “Hospital-dia” que significa que a pessoa recebe a alta hospitalar no mesmo dia que internou.
Isso porque, apesar de ser um procedimento minimamente invasivo com menos agressão ao corpo, ainda assim demanda todos os cuidados de uma cirurgia.
Por exemplo, o paciente deverá seguir criteriosamente os preparos indicados pelo médico, como o jejum de 8 horas, e realizaremos o procedimento em um centro cirúrgico devidamente equipado.
Então, após finalizá-lo, será preciso que o indivíduo fique em observação para garantir que retorne em segurança da sedação. Além disso, precisamos garantir que a região operada receba os cuidados necessários nas primeiras horas como curativos e compressas de gelo, por exemplo.
Depois de 1 ou 2 meses da cirurgia poderemos indicar o fortalecimento e, conforme cada caso.
No entanto, o tempo exato de recuperação é muito particular e dependerá de diversos fatores, como o quadro clínico do paciente, o problema que foi tratado e sua demanda da articulação.
Temos um artigo no Blog que fala mais sobre o tempo de recuperação após a artroscopia.
Na nossa clínica, contamos com profissionais altamente capacitados para a execução deste procedimento e que darão todas as orientações pertinentes tanto para o preparo quanto para recuperação após a artroscopia.
Caso você precise realizar uma cirurgia no ombro ou cotovelo, procure um ortopedista que te passe segurança e acompanhe seu caso do início ao fim!
Dr. Guilherme atende em consultório particular como ortopedista de Ombro e Cotovelo e Especialista em Terapias da Dor no Hospital Albert Einstein Perdizes e na Clínica SEBE, Vila Mariana.
Além disso, atua no atendimento de urgências no Hospital Albert Einstein e realiza cirurgias nos Hospitais Sírio-Libanês, São Luiz - Rede D'Or e São Camilo.
Luis Fernando, via Google
Eu agradeço a Deus por ter feito a cirurgia com o Dr Guilherme, eu passei com 3 médicos e nenhum outro me passou a confiança e qual era realmente o problema que tinha no meu ombro direito.
R. Mendonça, via Google
Sou esportista e há 8 meses estou com uma lesão no ombro e cotovelo esquerdo em decorrência do trabalho, busquei cuidados com outro profissional, mas não houve êxito no tratamento.
Célio Pires, via Google
O doutor Guilherme é muito atencioso e tirou todas as minhas dúvidas em relação ao diagnóstico e o tratamento da minha lesão. Revisou o meu treino da academia e ajudou a adaptar os movimentos. Sem apressar a consulta.
Dr Guilherme Noffs - CRMSP 144245 - Este site obedece as orientações do Conselho Federal de Medicina e do Código de Ética Médica, que proíbe a apresentação de fotos de pacientes, resultados ou procedimentos. As informações nele contidas podem variar conforme cada caso e representam apenas uma ideia genérica do atual estágio das técnicas apresentadas, não substituindo, em hipótese alguma, uma consulta médica tradicional e muito menos representando promessas de resultados.